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Nao precisa estar logado, todas atualizações sairao ai nesse link!!

NAGRA 4

A mais nova tecnologia de criptografia de canais da Nagra, a chamada Nagravison 4, está sendo testada desde 2011 na Europa e deverá chegar ao Brasil nos próximos dias. O primeiro satélite que testará o novo sistema será o Amazonas 3, seguido dos novos satélites da Starone (que serão usados futuramente pela Claro TV). A nova tecnologia chega para bater mais uma vez de frente com a pirataria, em uma luta que está perto de ser vencida, veja o porquê:

Diminuição dos custos

A Nagravision, que hoje possui uma imagem ruim dentre as grandes operadoras no mundo frente a ineficácia do N3, irá financiar a atualização do serviço, subsidiando o custo com a troca de receptores e cartões. O mesmo sistema já está sendo feito nos EUA e já codifica vários canais esportivos e PPV. Os custos operacionais seriam o maior empecílio das operadoras, mas com a necessidade de atualizar toda a base de clientes para os pacotes HD, a troca viria a calhar no momento.

Outras tecnologias já venceram os piratas

A tecnologia usada pela operadora SKY em seus canais HD, que já conta com mais de 3 anos de existencia, ainda não chegou perto de ser vencida pelos piratas. Assim como o N3 a tecnologia não pode ser quebrada via programas de computador, mas além dessa proteção, a criptografia está imune dos antiquados receptores usados para ler os cartões da operadora. Sem conseguir fazer a leitura, é impossível fazer o compartilhamento das chaves. A tecnologia usada pela GVT TV também não é passível de quebras ou invasões. Como cada sistema é controlada dia e noite pela própria operadora (via internet), não há como compartilhar pontos ou dividir cartões.

A cultura do brasileiro deve mudar

O povo brasileiro está ganhando mais, estudando mais, e principalmente aos poucos vai desenvolvendo valores. Nada como esse fator, aliado à um trabalho de redução de impostos e aumento da qualidade de atendimento nas operadoras, fará com que gradualmente o uso de sistemas "alternativos" seja reduzido. Será ainda mais bonito, correto e saudável do que ficar na briga infinita entre polícia e ladrões de galinhas.

Fonte: Exorbeo

by Segroll™

Nova Operadora: DISHTV

A operadora americana de TV por satélite DishTV se prepara para operar comercialmente no Brasil.

A Folha apurou que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) já aguarda o pedido de autorização, após a negociação frustrada de parceria com a Telefônica.

Inicialmente, o controlador da DishTV, o bilionário Charles Ergen pretendia

firmar acordo com uma operadora no país, uma forma de reduzir os investimentos de entrada. Houve conversas sem sucesso com a Oi.

Com a Telefônica, estudou-se uma parceria efetivamente. A operadora espanhola propôs compartilhar cerca de 670 mil assinantes que hoje recebem TV e internet pela tecnologia de micro-ondas.

Ao vencer o leilão de 4G, em junho de 2012, a Telefônica ficou obrigada a devolver justamente as licenças de TV por micro-ondas porque haverá sobreposição, algo proibido pela legislação do setor.

Esses clientes da Telefônica poderiam ser atendidos via satélite pela DishTV. Mas a empresa americana também queria participação na base de clientes da Telefônica de TV e internet por satélite.

Os espanhóis não concordaram e as negociações foram encerradas.

ANTECEDENTES

A chegada da DishTV ao país está ligada à Hughes, empresa também controlada pelo bilionário Charles Ergen.

Em agosto de 2011, a Hughes venceu o leilão da Anatel que lhe deu o direito de lançar um satélite em espaço brasileiro.

Com um lance de R$ 145 milhões e um ágio de 3.500%, a companhia americana retirou a Sky da disputa.

Nos EUA, a Sky é controlada pela DirecTV, principal concorrente da DishTV.

Meses após a vitória, a Hughes reposicionou um satélite que estava cobrindo o México para o Brasil. Enquanto isso, discutia com a Telefônica um acordo de parceria.

Pelas regras do leilão, o grupo tem cinco anos para estrear comercialmente no país. Ainda há chances de negociação com outras empresas. Mas, ainda segundo apurou a reportagem, na Anatel, é dado como certo o pedido de autorização sem parcerias.

CENÁRIO

Estima-se que a entrada da DishTV possa reduzir o preço dos pacotes em até 30%.

Para a empresa, o negócio é promissor. Um estudo recente da consultoria Digital TV Research mostra que, até 2017, o Brasil responderá pela maior parte do crescimento de assinantes de TV paga no mundo, contribuindo com a expansão do lucro das empresas que atuarem no país.

Em seis anos, serão US$ 3,8 bilhões em lucros, mais que o dobro do que será possível obter nos Estados Unidos.